Testamento
Jonas Camargo era um homem muito rico. Escreveu um testamento, mas não teve tempo de pontuá-lo:
‘‘Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres”.
Até hoje os herdeiros brigam na Justiça, cada um dando uma pontuação diferente ao texto.
O sobrinho:
“Deixo meus bens à minha irmã? Não, a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres”.
A irmã:
“Deixo meus bens à minha irmã, não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres”.
O alfaiate:
“Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres”.
Os descamisados:
“Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres”.
(Texto adaptado de Dicas da Dad, Correio Braziliense, 28/05/03)
hehehe, minha professora de português em 1982 havia mostrado essas peculiaridades do português. bacana.
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