Comentário sobre "Velhota, eu?"
estive viajando uns tempos, de forma que só agora pude ler o seu livro (cujo envio muito lhe agradeço). e digo-lhe: gostei muito. concordo que crônica é tudo aquilo que for manchete na alma do cronista. apenas, nem todos os cronistas sabem fazer manchetes do cotidiano. e, não em todos os textos, mas em alguns você soube. e muito bem. velhota, eu?, felicidade, eu tenho!, agonia e êxtase, são alguns desses casos. tem-se por histórico colocar como marco da crônica o rubem braga. tudo bem, é um marco. mas o mundo não parou nos jardins da cobertura da rua barão da torre. assim como o mundo avançou (retrocedeu?), a arte da comunicação também. os novos usos da palavra transformaram a arte de escrever. digo-lhe isto pra quê? apenas pra repetir o que escrevi acima: gostei do seu livro. mais de umas, menos de outras, mas no total, a média das suas crônicas é muito boa.
abraços do
cunha de leiradella
Prezado Cunha de Leiradella,
Agradeço-lhe muitíssimo a gentileza de ler e comentar meu livro. Fico feliz que tenha gostado.
Sua opinião é importante para mim.
Um grande abraço,
Luci
*
ô luci, a minha opinião vale nada, não. é apenas opinião. o importante é você própria ter gostado do que escreveu. isso é que importa, estar satisfeita com o seu trabalho, viu?
abraços do
leiradella
Cunha de Leiradella nasceu em 1934, em Póvoa de Lanhoso, Portugal, e morou durante mais de quarenta anos no Brasil. Foi fundador do TUCA-Rio (Teatro Universitário Carioca), em 1965, e do Sindicato dos Escritores do Estado de Minas Gerais, em 1985. Sua obra inclui peças de teatro, contos e romances. Atualmente reside em Portugal, na casa em que nasceu.
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